Ao fundo o narrador dizia:


"O querer era tanto, que precisou não querer mais, para aprender a querer direito. Deu um jeito e ajustou o passo, para não pisar mais nos calos antigos, já tão feridos. E a partir daquele instante entendeu a arte de dançar e bailou como uma criança, sem medo de errar".
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Ana Paixão, narrativas de um observador

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